BOA NOITE...ESTE É O HOMEM MÁQUINA NA ANTENA1...o rapaz senta-se em frente ao mic depois das notícias das 8 da noite...
quarta-feira, dezembro 15, 2004
UAU!!...SÃO OS MALUCOS MAIS DIVERTIDOS DO QUE RESTA DA GRIPE ELECTROCLASH...SCISSOR SISTERS...AGORA TAMBÉM EM DVD...OUÇAM A HISTÓRIA E A MÚSICA DE UM DISCO COM UM SENTIDO PLÁSTICO MUITO ACTUAL, ENTRE MEMÓRIAS DISCO GLAM E A OPORTUNIDADE DA CULTURA ESPETÁCULO...NO DVD ELES MOSTRAM QUASE TUDO (!)...UM ANO EM CHEIO, A REGISTAR ALÉM DE CINCO VIDEOCLIPS, A FESTA QUE É UM CONCERTO DOS SCISSOR....WE ARE SCISSOR SISTERS AND SO ARE YOU...
sexta-feira, novembro 26, 2004
ALO!! Voltamos esta SEXTA-FEIRA 26 ao som de "(reach up for the)sunrise", o belo single de avanço para o novo álbum dos DURAN DURAN, que depois de reunida a formação original da banda e de uma digressão de regresso, eis que nos oferecem novo disco de originais, "Astronaut".Sem a surpresa de outros dias, mas de impecável produção, aqui está uma das boas apostas de alunos da classe de 80, que em 2004 ainda garantem lugar entre os protagonistas principais do novo palco sonoro da ANTENA1. No HOMEM MÁQUINA hoje podem contar com SWAYZAK, I SATELLITE, FIGURINE, PLAYGROUP, KRAFTWERK, BJÖRK...Revisões para PET SHOP BOYS, DAF e JAY JAY JOHANSON... Aquela que será a última emissão desta semana com o som de estilo do novo programa... No fim de semana FOLGA!!...e já a pensar em grandes canções para os melhores ouvintes do mundo....lol
quarta-feira, novembro 24, 2004
Na segunda noite para o Homem Máquina esperam-se momentos de absoluto prazer pop, no regresso aos dias de antevisão electro pop até aos novos nomes de redescoberta das electrónicas de sabor mais pop, colocando a herança directa dos Kraftwerk na ordem do dia, assegurando a uma nova geração de músicos e ouvintes o reencontro com uma escola que uma vez mais suporta uma ideia que toma forma na rádio. HOJE o HOMEM MÁQUINA tem além das apostas nos novos registos dos Swayzak, Chromeo, Faultline e o mais recente para a dupla noroeguesa kings Of Convenience, no posto de escuta da ANTENA1 passam também notas de regresso para alunos da classe de 80 como uns Duran Duran, Depeche Mode e da alvorada dos 90's, os Massive Attack. O Homem Máquina começa esta quarta-feira ao som dos PET SHOP BOYS, a propósito da edição entre nós do DVD Performance que ilustra uma das grandes obras da pop electrónica de inicios de 90, quando a dupla inglesa assumiu a aposta da imagem como suporte da canção pop, num magnífico momento de encenação, para fãs e para os que não conhecem a obra dos veteranos Tennant/Lowe.
terça-feira, novembro 23, 2004
São os mestres KRAFTWERK a entrar em cena...são eles os primeiros a receber as visitas.A homenagem às figuras fundamentais na criação da ideia do novo programa da antena1, que nasce sóbrio, coerente no estilo, claro na linguagem e renovado no modelo de divulgação de nova música para ouvidos curiosos e inteligentes...ups!
segunda-feira, novembro 22, 2004
terça-feira, novembro 16, 2004
quinta-feira, novembro 11, 2004
quarta-feira, novembro 03, 2004
terça-feira, novembro 02, 2004
Novo programa em breve, o regresso às electrónicas
Rádio.
Imagem de marca de um segredo bem guardado, entre o nascimento de uma ideia que com o tempo ganha identidade; música, histórias, temáticas, novas tendências, eixos de uma cultura urbana em busca desse estranho sentido de actualidade.
Acertar ponteiros na exploração do formato da canção é a génese dessa rádio actividade, a integrar personagens, discos e ruídos vários num corpo electrónico, centrando atenções numa região estética algures entre os primeiros dias da cultura pop nos anos 70, passando pelo aperfeiçoamento da ideia de canção pop feita com electrónicas, explorando os desafios das formas e das novas ferramentas geradoras de som, seguindo de perto a herança de ícones e referências do passado mas, fazendo uma aposta em cenário de rádio futurista, ora sonhando com homens-máquinas ora com paisagens de urbanismo moderno moderno e revolucionário.
HOMEM-MÁQUINA_o conceito
O conceito do homem-máquina na esfera das formas musicais já conta com algumas décadas de discussão, debate e experimentação.Em meados de 70, a Europa ouviu pelas mãos de uns Kraftwerk os princípios de uma então emergente cultura ciente da utilização da tecnologia como extensão da inventiva humana.
Do pioneirismo, de uma nova imagem e postura de afronta a velhas linguagens, nasceu uma nova patente definindo desde logo, uma das mais imaginativas e revolucionárias aventuras que a música popular conheceu.
Foi criado em 1978 o objecto da minha homenagem na rádio a uma escola sonora com sede em Dusseldorf pelos mestres Kraftwerk.Naquele longínquo ano, por terras alemãs foi escrita a bíblia electro pop no genial The Man Machine e logo depois, uma outra geração de músicos e divulgadores se associaram a essa nova região demarcada da antevisão pop, assumindo-se como herdeiros de uma nova mensagem.
Com a chegada dos anos 80 foram abertos novos espaços e novos protagonistas, e até a mais recente vaga global de redescoberta das electrónicas de sabor pop voltou a colocar a herança directa dos Kraftwerk na ordem do dia, assegurando a uma nova geração de músicos e ouvintes o reencontro com uma escola que uma vez mais se redescobre e perpectua.
O HOMEM-MÁQUINA
BREVEMENTE NA ANTENA1
Imagem de marca de um segredo bem guardado, entre o nascimento de uma ideia que com o tempo ganha identidade; música, histórias, temáticas, novas tendências, eixos de uma cultura urbana em busca desse estranho sentido de actualidade.
Acertar ponteiros na exploração do formato da canção é a génese dessa rádio actividade, a integrar personagens, discos e ruídos vários num corpo electrónico, centrando atenções numa região estética algures entre os primeiros dias da cultura pop nos anos 70, passando pelo aperfeiçoamento da ideia de canção pop feita com electrónicas, explorando os desafios das formas e das novas ferramentas geradoras de som, seguindo de perto a herança de ícones e referências do passado mas, fazendo uma aposta em cenário de rádio futurista, ora sonhando com homens-máquinas ora com paisagens de urbanismo moderno moderno e revolucionário.
HOMEM-MÁQUINA_o conceito
O conceito do homem-máquina na esfera das formas musicais já conta com algumas décadas de discussão, debate e experimentação.Em meados de 70, a Europa ouviu pelas mãos de uns Kraftwerk os princípios de uma então emergente cultura ciente da utilização da tecnologia como extensão da inventiva humana.
Do pioneirismo, de uma nova imagem e postura de afronta a velhas linguagens, nasceu uma nova patente definindo desde logo, uma das mais imaginativas e revolucionárias aventuras que a música popular conheceu.
Foi criado em 1978 o objecto da minha homenagem na rádio a uma escola sonora com sede em Dusseldorf pelos mestres Kraftwerk.Naquele longínquo ano, por terras alemãs foi escrita a bíblia electro pop no genial The Man Machine e logo depois, uma outra geração de músicos e divulgadores se associaram a essa nova região demarcada da antevisão pop, assumindo-se como herdeiros de uma nova mensagem.
Com a chegada dos anos 80 foram abertos novos espaços e novos protagonistas, e até a mais recente vaga global de redescoberta das electrónicas de sabor pop voltou a colocar a herança directa dos Kraftwerk na ordem do dia, assegurando a uma nova geração de músicos e ouvintes o reencontro com uma escola que uma vez mais se redescobre e perpectua.
O HOMEM-MÁQUINA
BREVEMENTE NA ANTENA1
sexta-feira, outubro 29, 2004
Novo Programa da Antena1
Tudo.
Tudo pode acontecer.
Tudo pode acontecer num programa de rádio.
Repetições, soma de fragmentos sonoros dispersos em rodelas de plástico, fitas, bytes de um qualquer computador, eis os instrumentos de um produto que é arte, que nasce de uma inspiração, revelador de gostos, sensibilidades, atitudes e ideias novas, à procura de desenhar no éter um novo mapa mundi de canções.
Tudo pode acontecer.
Tudo pode acontecer num programa de rádio.
Repetições, soma de fragmentos sonoros dispersos em rodelas de plástico, fitas, bytes de um qualquer computador, eis os instrumentos de um produto que é arte, que nasce de uma inspiração, revelador de gostos, sensibilidades, atitudes e ideias novas, à procura de desenhar no éter um novo mapa mundi de canções.
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